RENASCEM OS “CONTRATOS DE GAVETA”

1 de novembro de 2015

Com a redução da oferta de crédito imobiliário e com os bancos tornando-se mais rigorosos na análise da comprovação de renda, muitas pessoas estão voltando a transacionar através de “contratos de gaveta” (chamados assim porque não podem ser registrados). Isso ocorre quando o comprador, não tendo condições de assumir o financiamento habitacional tomado originalmente pelo vendedor, fica pagando o empréstimo em nome deste, sem transferi-lo.

AS CIDADES COM MAIS IMÓVEIS DE LUXO

1 de novembro de 2015

De acordo com a líder mundial em consultoria imobiliária Knight Frank, as oito cidades do mundo com mais residências de luxo (avaliação superior a cinco milhões de dólares) são Londres, com 1.638 moradias; Nova Iorque – ilha de Manhattan, com 796; Hong Kong, com 596; Sydney, com 258; Cingapura, com 74; Dubai, com 46; Miami, com 55 e Los Angeles, com “somente” 21.

CONDOMÍNIO AUTORIZADO A COBRAR MULTA DE 10%

25 de outubro de 2015

Em uma decisão inédita, o STJ autorizou um condomínio a cobrar, além da multa de 2% por atraso no pagamento, mais 10% de multa sobre o valor total devido por um inquilino. É que a convenção do condomínio já previa a cobrança da multa extra de 10% por “conduta antissocial”, e o tribunal entendeu que a inadimplência reiterada com as obrigações condominiais configura esse tipo de conduta.

O CONTO DA BOLHA IMOBILIÁRIA

25 de outubro de 2015

Volta e meia alguns “especialistas” em mercado imobiliário lembram-nos que podemos estar passando por uma bolha imobiliária – embora não haja caso registrado, em todo o mundo, disso ter acontecido com um consumo de cimento inferior a 400 quilos per capita por ano. No Brasil, nem no auge da construção civil ficamos perto desse volume. Países que mais recentemente passaram por esse tipo de crise, superaram os 1.200 Kg (Espanha e China).

ÍNDICE DE CUSTOS CONDOMINIAIS

25 de outubro de 2015

O Índice de Custos Condominiais, apurado pelo Secovi-SP, mostrou uma variação de 11,2% nos últimos doze meses, na região metropolitana de São Paulo, superando a variação do IGP-M (8,14%). O Sindicato da Habitação-SP explica que o ICON serve como mero parâmetro das variações dos custos dos condomínios, mas não deve ser usado como indexador de gasto condominial, já que cada condomínio possui a sua própria estrutura de despesas.

LOCAÇÕES TÊM ALTA DE 43,94% EM 8 MESES

25 de outubro de 2015

De janeiro a agosto de 2015, as contratações de locação residencial no estado de São Paulo tiveram um crescimento excepcional de 43,94%. Os números são do Conselho Regional de Corretores de Imóveis paulistas, e foram obtidos em levantamento realizado junto a 1.101 imobiliárias espalhadas por 37 cidades.
A fiança ainda é a principal forma de garantia locatícia exigida pelos locadores.

SEGMENTO DO LUXO SEGUE EM ALTA

25 de outubro de 2015

Um dos segmentos imobiliários no qual as notícias continuam positivas é o do luxo. Nesse mercado, ninguém deixa de adquirir um imóvel preocupado com a conjuntura econômica do País. O que importa a esses compradores, na maioria das vezes, é o conforto e o status que a casa ou o escritório que têm em vista podem lhes proporcionar. Os preços oscilam entre R$ 5 e R$ 50 milhões.

CRESCIMENTO DE 400% EM DEZ ANOS

25 de outubro de 2015

De acordo com dados do Banco Central do Brasil, os preços dos imóveis residenciais subiram cerca de 400% nos últimos dez anos; porém, entre os meses de agosto de 2014 e 2015, o aumento foi de apenas 3%. Uma das causas da menor rentabilidade, é o grande volume de saques verificados nesse ano nas cadernetas de poupança, o que causou uma forte retração no mercado de financiamentos imobiliários.

IMÓVEIS DE R$ 1 MILHÃO CONTINUAM BUSCADOS

25 de outubro de 2015

Segundo o portal imobiliário VivaReal, um dos maiores do País, o mercado de imóveis de R$ 1 milhão continua forte. Em comparação com o mesmo período de 2014, o terceiro trimestre deste ano registrou um crescimento médio de 32% na procura por imóveis desse valor. As 5 capitais que registraram maior aumento nas buscas foram Fortaleza (92%), Curitiba (70%), Porto Alegre (67%), Florianópolis (62%) e Goiânia (58%).

CONSTRUÇÕES EXIGEM CAPITAL PRÓPRIO

25 de outubro de 2015

Quem busca a receita para se dar bem na construção civil, deve ter em mente que o primeiro e mais fundamental dos ingredientes chama-se “moeda corrente”. Aqueles que acreditam que ainda é possível levar adiante uma obra apenas com o produto das vendas, têm grande chance de tropeçar. Como a maioria já se deu conta, o mercado não é mais o mesmo.