A Caixa Econômica Federal, que detém 70% do mercado de financiamento imobiliário no País, reduziu de 80% para 50% o porcentual máximo financiável para imóveis usados, avaliados em até R$ 750 mil, com recursos da poupança. No caso dos imóveis de valor superior a R$ 750.000,00, que não utilizam dinheiro da poupança, o tombo foi […]
Com a decisão da Caixa Econômica Federal de reduzir substancialmente a parte financiável dos imóveis usados para venda, a maioria dos grandes bancos particulares passou a oferecer empréstimos imobiliários para esse segmento, mantendo – e até aumentando – a quota diminuída pela CEF. Apesar dos prazos oferecidos continuarem longos, os juros aumentaram.
As restrições impostas pela CEF aos financiamentos de imóveis usados, tornaram os consórcios uma boa alternativa para os compradores. Nessa modalidade, não existem juros e os consorciados também podem utilizar seu FGTS para ofertar lance ou complementar crédito, amortizar ou liquidar saldo devedor e reduzir prestações. O cuidado é com a taxa de administração
Imediatamente após o comunicado da Caixa, o Banco do Brasil entrou forte no mercado de financiamento imobiliário, oferecendo a todos os clientes a chance de mutuar até 80% do valor do imóvel novo ou usado, pelo sistema SAC, no prazo de 360 meses (linhas SFI, SFH e CH). Para os clientes perfil Estilo, o prazo pode chegar […]
Enquanto os proprietários de imóveis usados lastimam as medidas anunciadas pela Caixa, as construtoras e incorporadoras estão comemorando. Isso porque os imóveis novos não foram atingidos pelas restrições impostas pela CEF aos financiamentos, o que deixa esse mercado mais competitivo. Aliás, a própria instituição financeira disse que seu foco, em 2015, serão os imóveis novos.
Os imóveis populares não foram prejudicados com as novas medidas adotadas pela Caixa Econômica Federal. As unidades do Programa Minha Casa, Minha Vida continuam sendo prioridade para a CEF, e não ocorrerão mudanças nos financiamentos com recursos oriundos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, destinados às famílias de baixa renda. Nem os usados […]
A venda de imóveis usados cresceu em fevereiro na capital paulista, após um fraco início de ano. Esse foi o resultado apontado por pesquisa realizada pelo CRECI – São Paulo com 325 imobiliárias. O Conselho avalia que os bons ventos resultaram de uma queda de 7,47% no preço médio desses imóveis e do crescimento dos […]
Outro levantamento, este do Secovi paulista, indica que a procura por apartamentos de um dormitório na região metropolitana de São Paulo, cresceu 133% em fevereiro, comparativamente com o mesmo mês de 2014; sua participação no volume total de transações realizadas, pulou de 6% para 21%. Entre 2004 e 2014, a oferta desse tipo de unidade […]
Não é só no Brasil que as vendas imobiliárias sofreram uma retração, em particular no mercado de lançamentos. Segundo o Departamento de Comércio norte-americano, os negócios com imóveis novos nos EUA caíram de modo acentuado no mês de março. O total das transações ficou em 481.000 (dados anuais), representando uma forte queda de 11,4%.
Várias decisões judiciais confirmam que multas superiores a 10%, cobradas de quem desiste de adquirir imóveis novos após a assinatura das promessas de compra e venda, são abusivas. Cabe às incorporadoras, portanto, deixar claro em contrato quais seriam as perdas e danos que uma desistência pode lhes causar, para poderem discutir percentual superior àqueles dez […]