IGP-M EM QUEDA O Índice Geral de Preços de Mercado, que é apurado pela Fundação Getúlio Vargas nos dias 20 de cada mês, apontou uma deflação de 0,74% em junho. É a maior queda verificada nos últimos onze anos. Em maio, o IGP-M já tinha caído 0,13%. No acumulado de 2014, o Índice registra alta de 2,45%, ao passo que nos últimos 12 meses o aumento é de 6,24%. Bom para quem paga.
NÃO DESCE, SOBE Para o economista Ricardo Amorin, mais conhecido por sua participação no programa televisivo Manhattan Connection (Globonews), quem está esperando o final da Copa do Mundo para comprar um imóvel, apostando na queda dos preços, equivoca-se. Para o comentarista, o mais provável é que ocorra o contrário – opinião compartilhada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo.
NÃO HÁ BOLHA O mesmo Ricardo Amorin duvida da existência de uma bolha imobiliária no País. Isso porque o brasileiro precisa gastar 13 anos de salário para comprar sua moradia, o que coloca o Brasil num cômodo 48º lugar em uma lista de 123 países. Por outro lado, para que uma bolha estourasse, o crédito imobiliário teria que superar 50% do PIB, e no Brasil essa relação é inferior a 10%.
NOVA FASE DO PMCMV O Governo Federal anunciou o lançamento da terceira fase do Programa Minha Casa, Minha Vida, cuja meta é a construção de mais 3.000.000 de moradias populares (que pode ser ampliada para 4 milhões). Entre 2011 e 2013, foram investidos cerca de R$ 328 bilhões no PMCMV; para a terceira etapa, o Governo deve aportar mais de R$ 130 bilhões.
JUROS IMOBILIÁRIOS As incertezas a respeito de um novo aumento na taxa Selic e sobre a forma de correção das contas do FGTS, em apreciação pelo STF, estão alimentando as especulações sobre uma alta nos juros dos mútuos habitacionais. Os analistas acreditam que, se for mantido o cenário econômico atual, será inevitável que no médio prazo as correções alcancem o crédito habitacional.
MAIS CRÉDITO Segundo informou o Banco Central, as operações de crédito imobiliário tendo como beneficiárias as pessoas físicas, subiu 2,4% no mês de maio, na comparação com abril. Considerados os últimos 12 meses, o aumento chegou a 30%. Conforme o BC, R$ 38,254 bilhões referem-se a financiamentos a taxas de mercado, e R$ 338,275 bilhões a taxas chamadas de “reguladas”.
A FORÇA DA INTERNET Pesquisa do Ibope apontou que ao menos metade das pessoas que adquiriram imóveis, utilizaram a internet como principal mecanismo de decisão. Ofertas publicadas no meio virtual por imobiliárias e corretores, e anúncios de construtoras em portais imobiliários, foram as principais fontes usadas pelos compradores na hora de escolherem seus novos imóveis.
FASANO NO RAMO Uma das maiores empresas do setor imobiliário do País, a JHSF Participações comunicou ao mercado a aquisição, pela sua controlada indireta Hotel Marco Internacional, dos 13 restaurantes do Grupo Fasano e dos direitos relacionados à utilização da conhecida marca, por R$ 53 milhões. É possível que num futuro próximo vejamos a marca Fasano em imóveis de alto padrão.
TAXA DE LAUDÊMIO Laudêmio é uma taxa de 5%, calculada sobre o valor venal ou da transação de imóvel, a ser paga no momento em que acontece a transação onerosa, com escritura definitiva dos direitos de ocupação ou aforamento de terrenos da União Federal – como os terrenos de marinha. O Decreto-Lei nº 9.760, de 1946, define o que são terrenos de marinha em seu artigo 2º.
IGP-M EM QUEDA O Índice Geral de Preços de Mercado, que é apurado pela Fundação Getúlio Vargas nos dias 20 de cada mês, apontou uma deflação de 0,74% em junho. É a maior queda verificada nos últimos onze anos. Em maio, o IGP-M já tinha caído 0,13%. No acumulado de 2014, o Índice registra alta de 2,45%, ao passo que nos últimos 12 meses o aumento é de 6,24%. Bom para quem paga.
NÃO DESCE, SOBE Para o economista Ricardo Amorin, mais conhecido por sua participação no programa televisivo Manhattan Connection (Globonews), quem está esperando o final da Copa do Mundo para comprar um imóvel, apostando na queda dos preços, equivoca-se. Para o comentarista, o mais provável é que ocorra o contrário – opinião compartilhada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo.
NÃO HÁ BOLHA O mesmo Ricardo Amorin duvida da existência de uma bolha imobiliária no País. Isso porque o brasileiro precisa gastar 13 anos de salário para comprar sua moradia, o que coloca o Brasil num cômodo 48º lugar em uma lista de 123 países. Por outro lado, para que uma bolha estourasse, o crédito imobiliário teria que superar 50% do PIB, e no Brasil essa relação é inferior a 10%.
NOVA FASE DO PMCMV O Governo Federal deverá anunciar nesta semana o lançamento da terceira fase do Programa Minha Casa, Minha Vida, cuja meta é a construção de mais 3.000.000 de moradias populares (que pode ser ampliada para 4 milhões). Entre 2011 e 2013, foram investidos cerca de R$ 328 bilhões no PMCMV; para a terceira etapa, o Governo deve aportar mais de R$ 130 bilhões.
JUROS IMOBILIÁRIOS As incertezas a respeito de um novo aumento na taxa Selic e sobre a forma de correção das contas do FGTS, em apreciação pelo STF, estão alimentando as especulações sobre uma alta nos juros dos mútuos habitacionais. Os analistas acreditam que, se for mantido o cenário econômico atual, será inevitável que no médio prazo as correções alcancem o crédito habitacional.
MAIS CRÉDITO Segundo informou o Banco Central, as operações de crédito imobiliário tendo como beneficiárias as pessoas físicas, subiu 2,4% no mês de maio, na comparação com abril. Considerados os últimos 12 meses, o aumento chegou a 30%. Conforme o BC, R$ 38,254 bilhões referem-se a financiamentos a taxas de mercado, e R$ 338,275 bilhões a taxas chamadas de “reguladas”.
A FORÇA DA INTERNET Pesquisa do Ibope apontou que ao menos metade das pessoas que adquiriram imóveis, utilizaram a internet como principal mecanismo de decisão. Ofertas publicadas no meio virtual por imobiliárias e corretores, e anúncios de construtoras em portais imobiliários, foram as principais fontes usadas pelos compradores na hora de escolherem seus novos imóveis.
FASANO NO RAMO Uma das maiores empresas do setor imobiliário do País, a JHSF Participações comunicou ao mercado a aquisição, pela sua controlada indireta Hotel Marco Internacional, dos 13 restaurantes do Grupo Fasano e dos direitos relacionados à utilização da conhecida marca, por R$ 53 milhões. É possível que num futuro próximo vejamos a marca Fasano em imóveis de alto padrão.
TAXA DE LAUDÊMIO Laudêmio é uma taxa de 5%, calculada sobre o valor venal ou da transação de imóvel, a ser paga no momento em que acontece a transação onerosa, com escritura definitiva dos direitos de ocupação ou aforamento de terrenos da União Federal – como os terrenos de marinha. O Decreto-Lei nº 9.760, de 1946, define o que são terrenos de marinha em seu artigo 2º.