CUSTO IMOBILIÁRIO

21 de junho de 2015

Para o mercado de imóveis, o Judiciário é um dos itens que integra o chamado “custo Brasil”. O sistema de crédito imobiliário, por exemplo, criado em meados da década de 60, acabou inviabilizado pela Justiça, que deixou sem valor a garantia hipotecária; somente com a criação do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que instituiu a alienação fiduciária de imóveis, esse tipo de empréstimo voltou a ganhar novo fôlego no País.

VER PARA CRER

21 de junho de 2015

O ditado “Quem não é visto não é lembrado”, é cada vez mais válido no mercado imobiliário. Mas como um imóvel pode ser lembrado, sem se gastar muito dinheiro em publicidade? Segundo os marqueteiros, basta você reservar algum tempo para anunciar gratuitamente em portais de imóveis e sites de classificados imobiliários e interagir nas redes sociais.

CORPO PINTADO

21 de junho de 2015

O mercado imobiliário da China está tão concorrido, que lá as imobiliárias estão alugando até o corpo de modelos para divulgar os empreendimentos à venda. O mais comum é a pintura de plantas baixas nas costas das mulheres. O crescimento do mercado imobiliário chinês é tão forte, que, calcula-se, sejam construídas no mínimo uma dúzia de cidades novas por ano.

HORA DE COMPRAR

14 de junho de 2015

Para o economista Ricardo Amorin, esse é um bom momento para quem quer comprar imóveis, pois os preços devem voltar a subir com a recuperação da economia brasileira, a partir do próximo ano. O debatedor do programa Manhattan Conecttion recordou que quem adquiriu um imóvel nos anos de 2002 e 2003 – quando o dólar alcançou R$ 4,00 e o país também passou por uma séria crise econômico-financeira –, viu o preço do seu bem se multiplicar até vinte vezes.

RECUPERAÇÃO NAS VENDAS

14 de junho de 2015

De acordo com o Sindicato da Habitação (Secovi) paulista, as vendas de imóveis residenciais novos e em lançamento cresceram pelo segundo mês consecutivo na cidade de São Paulo. Recuperando-se da estagnação observada nos dois primeiros meses do ano, o mercado evoluiu positivamente em março e abril, com os apartamentos de dois dormitórios liderando com 60% dos negócios fechados.

DINHEIRO BARATO

14 de junho de 2015

Quem deseja tomar dinheiro emprestado, em valores mais expressivos, deve recorrer ao chamado “home equity”, que consiste basicamente em financiar um imóvel próprio para si mesmo. Os bancos liberam de 50% a 60% do valor da avaliação do bem, que será dado em garantia, e oferecem prazos de até 20 anos para pagamento. Os juros são bem inferiores aos cobrados em outras operações.

EMPRÉSTIMO ESPECIAL

14 de junho de 2015

A liberação de R$ 4,2 bilhões para utilização em mútuos imobiliários na linha Pró-Cotista FGTS, pode facilitar a venda de imóveis novos e usados cujo valor não ultrapasse R$ 400.000,00. Essa linha permite financiar de 80% (CEF) a 90% (Banco do Brasil) do preço, embora esteja restrita a trabalhadores que têm conta vinculada ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço há mais de três anos.

ALUGUEL EXAGERADO

14 de junho de 2015

Qual sua opinião sobre locar uma residência por R$ 40 mil mensais? Se para a imensa maioria dos brasileiros esse é um aluguel extravagante, para um seleto e pequeno grupo de executivos, nem tanto. Com valores na casa dos milhares de reais por mês, o mercado locatício de luxo em São Paulo é uma realidade – normalmente bancado por multinacionais para seus funcionários estrangeiros.

PODER ÀS MULHERES

14 de junho de 2015

Dados do Governo Federal indicam que nada menos que 89% das moradias financiadas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, estão registradas em nome de mulheres (no Bolsa família, são 93%). O PMCMV prevê que, em determinadas situações, mulheres separadas podem adquirir um imóvel sem a assinatura do marido com o qual não mais convivem.

USUCAPIÃO NEGADO

14 de junho de 2015

Decisão do Superior Tribunal de Justiça reconheceu a impossibilidade jurídica de imóvel hipotecado via Sistema Financeiro da Habitação ser objeto de usucapião, mesmo que o autor da ação haja celebrado contrato de gaveta com o mutuário. Para a Justiça, o caráter público do SFH e o fim social do mútuo, que possibilita a aquisição de moradia a baixo custo pela população, vedam a usucapião.