MERCADO DE LUXO NÃO TEM CRISE

20 de fevereiro de 2016

Apesar da crise econômica, a procura por condomínios de luxo continua em crescimento: o portal de imóveis VivaReal constatou que, em 2015, a demanda cresceu 32%, quando comparada a do ano de 2014. Fortaleza foi a capital que apresentou o maior aumento nas buscas por condomínios de luxo, com 92%, seguida por Curitiba (70%), Porto Alegre (67%) e Florianópolis (62%).

AS PREFERÊNCIAS MILIARDÁRIAS

20 de fevereiro de 2016

Levantamento mostra quais os lugares do mundo preferidos pelos grandes milionários. Os norte-americanos estariam inclinados a investir mais no seu próprio país, com destaque para as cidades de Miami, Los Angeles, São Francisco e Nova Iorque. Os europeus diversificam mais, apostando no seu continente, nos EUA, Caribe e Canadá. Os latinos, é claro, optam pelos EUA.

OS IMÓVEIS MAIS DESEJADOS

14 de fevereiro de 2016

Levantamento dos imóveis mais buscados em 2015, mostrou que aqueles localizados perto de praças ou parques, com fácil acesso a boas vias de trânsito e com projeto arquitetônico diferenciado, acabaram sendo mais procurados e tendo uma maior valorização que os demais. Das menores às maiores cidades, o comportamento do comprador foi semelhante.

OS IMÓVEIS PROBLEMÁTICOS

14 de fevereiro de 2016

O mercado tem demonstrado certa má vontade com imóveis localizados em zonas pouco seguras, muito agitadas à noite ou com ruas cujo trânsito pende para o engarrafamento. Nesses casos, a tendência tem sido a desvalorização dos imóveis – novos ou usados – e o aumento da dificuldade na sua venda. De uma forma geral, os compradores estão buscando mais tranquilidade.

“PUXADINHO” DEVE SER REGULARIZADO

14 de fevereiro de 2016

Um problema sério, que em algum momento da vida ocasiona dor de cabeça ao proprietário, é a falta de regularização de acréscimos a uma construção já existente – os chamados “puxadinhos”. Quando deixam de ser submetidos à aprovação da Prefeitura Municipal e, por isso, têm seus registros bloqueados nos cartórios de imóveis, tais acréscimos irregulares tendem, dentre outras coisas, a impedir o financiamento do imóvel e tumultuar partilhas judiciais.

O MEDO CHEGA AOS CONDOMÍNIOS

14 de fevereiro de 2016

A sensação de insegurança está tão estressante, que muitos condomínios estão apelando para providências extremas. Blindar as guaritas, por exemplo, é uma delas. Mas não só. Clausuras na entrada das garagens, câmaras de segurança eletrônica em todo o perímetro, alarmes de pânico distribuídos em vários pontos do edifício são outras medidas que vêm sendo implementadas.

LIBERAÇÃO DE MÚTUOS ESTÁ COMPLICADA

14 de fevereiro de 2016

A Caixa Econômica Federal tornou mais rigorosa e demorada a aprovação de créditos imobiliários. Clientes sem renda estável ou formal, como profissionais autônomos e liberais, estão encontrando mais dificuldades na liberação desses empréstimos. Tudo reflexo dos saques recordes verificados no ano de 2015 no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo: R$ 53,57 bilhões, líquidos.

MAIS RECURSOS PARA FINANCIAMENTOS

14 de fevereiro de 2016

O Banco Central modificou a norma que regula a aplicação mínima de dinheiro da poupança no setor habitacional, permitindo que as instituições financeiras vendam seus créditos imobiliários e, assim, obtenham mais recursos para reaplicá-los em novos financiamentos de imóveis. No médio prazo, o processo deve aumentar o fluxo de dinheiro para o mercado imobiliário.

CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS

14 de fevereiro de 2016

Os proprietários rurais devem fazer a inscrição e o registro gratuito dos seus imóveis no Cadastro Ambiental Rural, no mais tardar até o dia 6 de maio de 2016 (o prazo original, prorrogado, era 6 de maio de 2015). O CAR é um registro público eletrônico, de abrangência nacional. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, cerca de 5,6 milhões de propriedades devem ser cadastradas.

ALUGUÉIS SUPERAM VENDAS EM SP

14 de fevereiro de 2016

Na cidade de São Paulo – termômetro da economia brasileira -, o ano de 2015 fechou com um aumento de 61,39% no número de aluguéis residenciais; em contrapartida, as vendas de imóveis usados caíram 21,36% no mesmo período.  Sintomaticamente, em 2014 havia ocorrido o oposto: crescimento de 41,11% nas vendas de usados e rediução de 11,05% nas locações.