Pesquisa realizada pelo CRECI/SP mostra que os imóveis usados com o preço final de até R$ 500 mil foram os mais vendidos na cidade de São Paulo, no último mês. As casas e apartamentos nessa faixa de preço representaram 54,74% das vendas. Os imóveis mais vendidos foram os de padrão médio, com 73,68% do total; depois vieram os de padrão standard, com 21,05% e os de padrão luxo, com 5,26%.
Arquivo de Notas do Mercado Imobiliário
CONDOMÍNIOS – INADIMPLENTE PODE USAR O ELEVADOR
22 de outubro de 2016É questão pacificada no Superior Tribunal de Justiça, a impossibilidade de um condomínio impedir o uso de elevador por condômino inadimplente, mesmo que essa vedação conste em convenção ou seja decidida em assembleia. Para o STJ, a autonomia condominial não é irrestrita e deve ser exercida nos limites do direito à moradia, do direito de propriedade e de função social, entrelaçados ao princípio da dignidade da pessoa humana.
AFINAL, O QUE É O IMPOSTO DE TRANSMISSÃO ?
22 de outubro de 2016O ITBI, imposto sobre transmissão de bens imóveis, é cobrado do comprador do imóvel pelo município onde o mesmo está localizado. Para se calcular o ITBI, é preciso saber o valor de mercado do imóvel e sobre ele aplicar a alíquota cobrada no município – que varia de cidade para cidade, mas fica entre 2% e 4% do valor total. Em alguns municípios, é possível parcelá-lo.
O QUE FAZ UM IMÓVEL SER CONSIDERADO DE LUXO
22 de outubro de 2016Como se classifica um imóvel de luxuoso? Não mais pelo preço, nem pelo tamanho. Hoje, um imóvel de alto padrão é aquele que tem uma arquitetura exclusiva, com acabamento em materiais de alta qualidade, como madeiras nobres e mármores importados. A automação também deve ser levada em conta. Já a localização é crucial, pois a proximidade com outros imóveis de luxo pode tornar um imóvel luxuoso também.
RECURSOS REPATRIADOS DEVEM IR PARA IMÓVEIS
22 de outubro de 2016Boa parte dos recursos no exterior que voltarão ao Brasil com a anistia à repatriação, será canalizada para a compra de imóveis de luxo. A previsão é que somente na cidade de São Paulo, deverão ser injetados diretamente no mercado imobiliário de luxo cerca de R$ 1,2 bilhão nos próximos seis meses, para investimento e uso próprio. Outros R$ 25 bilhões devem chegar ao mercado imobiliário paulista no médio prazo.
REFORMAS EM IMÓVEIS EXIGEM PROFISSIONAIS
22 de outubro de 2016De acordo com a NBR 16.280, todas as reformas em imóveis – principalmente aqueles localizados em condomínios – exigem o acompanhamento de um engenheiro ou arquiteto. Por mais simples que a alteração possa parecer, como uma pintura ou troca de tomadas, haverá necessidade de parecer e de acompanhamento de um técnico.
NOVO SINAL DE RECUPERAÇÃO DAS VENDAS DE IMÓVEIS
15 de outubro de 2016Novos sinais da recuperação do setor imobiliário começam a aparecer. Em agosto, as vendas de imóveis usados na cidade de São Paulo cresceram 36,89% em relação a julho, conforme pesquisa divulgada pelo CRECI-SP. A maioria dos compradores (51,58%) pagou à vista e não houve nenhuma alienação com preço parcelado diretamente pelos proprietários.
É DIFÍCIL A VENDA DE IMÓVEL MAL CONSERVADO
15 de outubro de 2016Quando as pessoas visitam um imóvel pensando em comprá-lo, gostam de se imaginar morando no local; por isso, a primeira impressão é a que fica. Assim, manter um imóvel à venda bem cuidado é muito importante, e isso vale tanto para o interior como para o exterior do imóvel. Dificilmente alguém receberá uma boa proposta para um imóvel deteriorado.
IPTU NÃO GARANTE PROPRIEDADE DE IMÓVEL
15 de outubro de 2016Lembre-se: se você precisar saber quem é o dono de um imóvel, procure no cartório de imóveis e não na prefeitura. Um dos equívocos que ocorrem com maior frequência, é as pessoas confundirem a titularidade do IPTU com a propriedade do imóvel. O fato de alguém ter o IPTU lançado em seu nome no cadastro municipal, não significa que é o dono do imóvel.
BANCO DO BRASIL DESISTE DO MINHA CASA, MINHA VIDA
15 de outubro de 2016O Banco do Brasil decidiu que não mais financiará imóveis por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, devido ao elevado nível de inadimplência e ao retorno muito baixo. A meta do BB é deixar essas operações para a Caixa Econômica Federal, que tem estrutura melhor para lidar com o público de baixa renda. No crédito imobiliário, o BB se concentrará em financiamentos para a classe média e para o público de alta renda, considerados menos arriscados.