Exatos 3.452 mil imóveis, localizados nas áreas mais caras da cidade de São Paulo, avaliados em cerca de US$ 2,7 bilhões, pertencem a 236 empresas ligadas às offshores – corporações abertas nos chamados “paraísos fiscais”, países que oferecem isenções de impostos e mantém sob sigilo os nomes dos proprietários. A apuração foi feita pela Transparência Internacional, uma ONG que suspeita que os imóveis foram comprados com dinheiro da corrupção.