O mercado imobiliário corporativo aprendeu nos últimos anos uma dura lição. Em um país como o Brasil, com ciclos econômicos bastante instáveis, otimismo demais pode ser um fator de risco. Com a forte alta do PIB entre 2010 e 2013, as incorporadoras bateram recordes de lançamentos; porém, a partir de 2014 a euforia deu lugar à crise e o mercado não foi capaz de absorver a produção.