Não há duvida que o volume dos empréstimos imobiliários no Brasil, inferior a 10% do Produto Interno Bruto (PIB), ainda pode crescer muito. Basta olhar os maiores mercados latino-americanos (México e Chile), onde tal relação é bem superior. Recursos não faltarão, já que o FGTS é fonte inesgotável e as cadernetas de poupança, apesar da recessão, continuam captando recursos.