Conforme o Secovi-SP, o número de imóveis vendidos na capital paulista em fevereiro deste ano caiu 4,5 % em relação ao mesmo mês do ano passado, mas a receita obtida com essas vendas aumentou 13%. A explicação para essa aparente contradição é simples: os imóveis que estão sendo vendidos atualmente, em São Paulo, são os mais caros e luxuosos; e eles não estão sendo comprados não por quem necessita utilizá-los, mas sim como uma forma de investimento ou “entesouramento” por parte de capitais financeiros.