Apesar dos bancos afirmarem que não houve aperto nos critérios para a concessão de crédito para moradias, o total de empréstimos imobiliários novos, nos últimos doze meses, é 50% menor do que o volume de financiamentos liberados em 2014 ou 2015, no caso de pessoas físicas. Para pessoas jurídicas, a baixa real (descontada a inflação) é de cerca de 80%.